Muitas bandeiras e lutas árduas levaram às ruas os coletivos feministas, movimentos sociais e entidades que lutam por direitos, na tarde de quarta-feira (8), em São Paulo, e em todo o Brasil. No foco, protestos por direitos da mulher, contra a reforma da previdência e a violência de gênero, entre outras frentes. A diretoria da AASPTJ-SP foi para a Avenida Paulista se unir às trabalhadoras/es.
Palavras de ordem contra o aumento do crime de Feminicídio, e toda a pauta governamental excludente, sustentaram a manifestação que cobrou ainda a legalização do aborto, e o fim da violência policial. As/os manifestantes saíram da Avenida Paulista seguiram pela Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Rua 13 de Maio, Rua Maria Paula com o objetivo de chegar à Praça da República e à Prefeitura. “A luta é todo dia contra o machismo, racismo e homofobia”, cantaram no caminho.
A presidente da AASPTJ-SP, Maricler Real, acompanhada da primeira-tesoureira da entidade, Susana de Souza Moraes Borges, diz que “a luta das mulheres, na cidade, ou no campo, não termina. É travada no dia a dia, em casa, no trabalho, em qualquer atividade que exerça”. Maricler lembra ainda que as mulheres devem lutar sempre, em todas as frentes, para garantir as conquistas já alcançadas. “Ser mulher é um ofício”. Na manifestação encontramos muitas associadas, “sempre na luta”!