Servidoras/es deliberam pelo adiamento do trabalho presencial no TJ-SP e lançam pesquisa com a categoria

Entidades representantivas das/os servidoras/es do Judiciário, representantes de regiões e servidoras/es de todo o Estado participaram na manhã desta sexta-feira, dia 10 de julho, de uma live para debater o adiamento do trabalho presencial no TJ-SP. A ASSPTJ-SP esteve representada pela presidenta Maricler Real, pelo primeiro secretário Adeildo Vila Nova e pela primeira tesoureira Susana Borges.

“O Tribunal não tem nos ouvido desde o dia 17 de março, quando pedimos um representante das/os servidoras/es para participar do grupo de estudos de como seria o retorno presencial. Para os juízes foram compradas barreiras de acrílico para colocar nas mesas de audiência; para assistentes sociais e psicólogas/os e para quem tiver que atender em uma mesa com a parte sentada do outro lado, não vai ter”, alertou a presidenta Maricler Real.

“Não é que nós não queiramos trabalhar. Todas/os estão produzindo muito mais. Assistentes sociais e psicólogas/os, bem como oficias de justiça, estão sendo obrigados a praticar atos que não estão classificados como urgência/emergência. Quando um caso é considerado urgente, o juiz tem determinado que a/o profissional da psicologia e do serviço social atenda no equipamento do município ou na casa da pessoa, expondo todas as partes a um grave risco. Nós queremos trabalhar em segurança. Enquanto não tiver segurança, nós não podemos voltar”, salientou a representante da AASPTJ-SP.

Ao final da live, foi lançada uma pesquisa para servidoras/es do TJ-SP a respeito do retorno das atividades presenciais. O preenchimento pode ser feito até segunda-feira, dia 13 de julho. Os resultados serão enviados à presidência do TJ. Para preencher a pesquisa, clique AQUI.

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