Servidoras/es do Judiciário paulista voltaram a se encontrar virtualmente, na noite desta quarta-feira, dia 2 de dezembro, para participar de uma nova Assembleia Geral da categoria. A AASPTJ-SP esteve representada pela presidenta Maricler Real, pelo primeiro secretário Adeildo Vila Nova, pela primeira tesoureira Susana Borges e por dezenas de associadas que participaram com voz e voto.
Após ampla discussão, o primeiro item estabelecido para discussão com a Presidência foi a decisão recente do Tribunal de que qualquer processo administrativo pode ser avocado pelo Corregedor Geral. Quando era julgado pelo juiz corregedor permanente de primeira instância, poderia recorrer ao Corregedor Geral. Da forma como ficou estabelecido agora, não há instância para recorrer. Também foi discutida a resolução que garante auxílio saúde de caráter indenizatório apenas aos magistrados.
O segundo item trata da diminuição da quantidade de servidoras/es e da redução da carga horária, em ambos os casos, para o trabalho presencial, diante da segunda onda de Covid-19. As Entidades também aventaram a possibilidade de contratar uma pesquisa sobre home office no contexto da pandemia, para todas/os as/os servidoras/es do Judiciário, nos mesmos moldes da que foi realizada recentemente pela AASPTJ-SP.
Outro item importante discutido foi o documento do CNJ sobre assédio moral. As Entidades deverão organizar uma Comissão para discutir o tema em conjunto com o Tribunal.
Programado para ocorrer no dia 6 de fevereiro, a decisão se o Encontro das/os Servidoras/es do Judiciário será realizado presencialmente ou virtualmente será definida na próxima Assembleia.
A reunião das Entidades com a Assessoria da Presidência do TJ-SP será realizada no dia 10 de dezembro, às 14h. No mesmo dia, às 18h, servidoras/es participam de uma nova Assembleia Geral.
